Confiança...

quinta-feira, 19 de junho de 2014


A confiança nas próprias forças enche o homem de coragem e disposição para lutar.

Quem não acredita em si mesmo assume uma postura derrotista.

Antes mesmo de tentar, já admite a derrota.

Todo empreendimento pressupõe planejamento, estratégia e trabalho a ser realizado.

Mas a confiança da possibilidade da vitória é imprescindível para que ela ocorra.

Alguns percalços sempre surgem na realização de uma obra de vulto.

O pessimista vê neles uma confirmação de sua incompetência.

O otimista procura aprender com o malogro, faz ajustes na rota, mas persiste no propósito.

A confiança não é necessária apenas em relação a aspectos materiais da existência humana.

Ela também é imprescindível em questões morais e espirituais.

Muitas pessoas não se dedicam ao burilamento de seu caráter porque acham isso impossível.

Acreditam que seus vícios são herança genética e se conformam com eles.

Assumem que a gula, o egoísmo, a preguiça e a maledicência são características suas.

Imaginam que defeitos morais são imutáveis como a cor dos olhos e a altura.

Entretanto, estão errados.

O corpo não dá defeitos e virtudes a ninguém.

Se fosse assim, a santidade seria apenas um acidente da natureza e não representaria nenhum mérito.

Do mesmo modo, a crueldade e a violência seriam mera decorrência da organização física.

O Espiritismo ensina que todos os Espíritos são anjos em potencial.

Possuem em germe todas as virtudes, mas cada um deve trabalhar para desenvolver seus talentos e habilidades.

A transição da ignorância para a angelitude constitui um caminho muito longo.

Ele pressupõe inumeráveis encarnações para completar-se.

No processo evolutivo, o Espírito, às vezes, erra e, às vezes, acerta.

Gradualmente, vai ganhando lucidez e tornando-se mais assertivo.

Sempre é necessário reparar os estragos causados nas experiências infelizes.

Entretanto, a cada nova experiência o Espírito acumula aprendizado e amplia as possibilidades de agir corretamente.

Habilidades intelectuais e artísticas, virtudes e afinidades constituem a herança do que se viveu.

Mas também velhos hábitos equivocados deixam sua marca.

Assim, as tendências atuais, boas ou más, são o resultado de experiências do passado.

Se um homem é violento, a violência não decorre de seu físico, mas de seu Espírito.

Um Espírito pacífico e equilibrado não será violento, mesmo se animar um corpo de aparência extremamente rude.

Assim, é importante assumir a integral responsabilidade pelo que se é.

Quaisquer que sejam suas características, você se construiu assim.

Mas está inteiramente em suas mãos modificar-se.

Seu destino é a angelitude.

Todas as virtudes dos anjos encontram-se latentes em você.

Compenetre-se dessa verdade e assuma que se tornar alguém maravilhoso depende apenas de sua vontade, de seu esforço.

Certamente não é fácil romper com velhos hábitos.

Calar a maledicência, cessar o julgamento leviano do próximo, domar a gula, disciplinar a sexualidade, tudo isso exige uma boa dose de esforço.

O mesmo se dá com o desenvolvimento da compaixão, do gosto por leituras sérias e por conversas construtivas.

Entretanto, é possível.

Você foi criado para ser um anjo pleno de amor e sabedoria.

Tenha confiança em seu luminoso destino e lute bravamente para atingi-lo.

Só depende de você.

Fontes:
http://www.momento.com.br/Texto
elanfer.blogspot.com

Só se colhe o que se planta.....

segunda-feira, 16 de junho de 2014


Há pessoas que se alimentam de lamúrias se fazendo de coitados(as) e não fazem nada para mudar tal situação.E há pessoas que justificam o seu vazio o seus fracassos culpando: terceiros, seu afetos, a vida, governo...A vida passa por essas pessoas e elas nem percebem e tinha que ser ao contrário elas passarem pela vida com atos construtivos em prol delas mesmaspois primeiro temos que: nos amar, nos valorizar e acreditar em nós para podermos transmitir: amor, respeito e credibilidade.E há pessoas que apanham da vida por algum motivo, e não ficam se lamentando, pelo contrário sabem que lamentar não ajuda,a pessoa fica estagnada por isso, vão a luta para melhorar, levantar a própria vida aproveitando todas as brechas,sem impor empecilhos, que a própria vida lhes oferece.E essas pessoas sem saberem, agem com sabedoria, quando recebem o mínimo da"vida" agradecendo e reconhecendo que este "mínimo que a vida" lhes ofereceu é um pingo de luz na sua escuridão e persistem,por saberem que não há outro jeito e que um dia , de acordo com o tempo de Deus, tudo vai melhorar, por estarem fazendo a parte deles.E quando essas pessoas vencem a própria má sorte elas dizem:
"Obrigada(o) a todos que em nome de Deus ( ou da religião que eles(as) professam) não permitiram que eu me entregasse aodesânimo,ficasse só reclamando, culpando o mundo e falta de fé, quando a situação parecia não ter mais solução.Agradeço por eu ter insistido, ter sido teimoso(a) em acreditar que eu também teria uma vida digna, como tudo mundo tem.Obrigada(o) pelo emprego que consegui, só paga o salário mas não preciso mais pedir emprestado, aprendi a viver dentro das minhas posses, sem cobiçar ou invejar o alheio.Agradeço por ter entendido que só se colhe o que se planta.

((( Título e texto são de autoria de Isa Soares- sabedorias.spaceblog ))))

Fontes:
http://proverbiosesabedoria.blogspot.com/Texto
meublogminhaterapia.spaceblog.com.br/Imagem

Os Seus Talentos

domingo, 15 de junho de 2014



Os homens são diferentes em talentos e habilidades.

Um gênio em matemática talvez tenha dificuldade com língua portuguesa.

Um financista brilhante pode ser um administrador de recursos humanos medíocre.

A grande empresária quiçá falhe como mãe.

Alguém dança maravilhosamente, mas não sabe cantar.

Outrem escreve com elegância, mas não consegue falar em público.

A força de uma sociedade reside na diferença existente entre seus membros.

É preciso aprender a respeitar e a apreciar as opiniões alheias.

Da divergência bem administrada surgem a reflexão e o aprimoramento.

Tantas diferenças entre os homens resultam das opções que fizeram ao longo de suas existências.

Sendo todos dotados de livre-arbítrio pela Divindade, cada qual escolheu um caminho.

Entre erros e acertos, experiências foram acumuladas e talentos, desenvolvidos.

Deus criou os Espíritos perfectíveis, mas não perfeitos.

Assim, é natural que eles, por vezes, errem.

Constitui tolice imaginar que alguém aprende sem nunca errar.

É como esperar que uma criança ande sem jamais tropeçar e cair.

Então, o erro não é exatamente um escândalo perante as Leis Divinas.

Apenas é necessário ser humilde para reconhecer o equívoco.

E ter coragem para assumir a responsabilidade e reparar os danos.

Mas de todo embate, mesmo permeado de equívocos, surge a experiência.

Sempre se está amadurecendo e aprendendo.

Evidentemente, os equívocos devem ser reparados.

Mas a criatura sempre vê acrescidos seus recursos.

Muitos Espíritos atravessam séculos entre equívocos e desatinos.

As violações da Lei Divina registram-se na consciência de cada ser.

Enquanto a reparação não ocorre, o Espírito permanece em desequilíbrio.

Por mais que aparente tranquilidade, experimenta desconforto íntimo, fobias e bloqueios psicológicos.

Mas sempre soa o instante em que, cansado de fingir e sofrer, ele resolve encarar a própria realidade íntima.

Então, decide trabalhar no bem.

Dá um basta no egoísmo e se interessa pelo próximo.

Vislumbra a beleza existente no adágio bíblico:

O amor cobre a multidão de pecados.

Ansioso de paz, enamora-se da prática das mais sublimes virtudes.

Dotado de todos os talentos que desenvolveu ao longo do tempo, torna-se um dedicado agente do progresso.

Assim agindo, repara os erros do passado e se prepara para as etapas superiores da vida imortal.

Se você deseja paz, reflita sobre o que está fazendo com seus talentos.

Tudo o que você possui pode e deve ser utilizado na construção de um mundo melhor.

A fortuna pode gerar empregos, amparar a miséria e secar muitas lágrimas.

A inteligência possui o condão de melhorar as condições físicas e morais do planeta.

Se você dispõe do dom da palavra, utilize-o para disseminar ideias de solidariedade e pureza.

Nos círculos em que se movimenta, enalteça o trabalho, a honestidade e a compaixão.

Dê exemplos de conduta reta e digna.

Seja um pai responsável e amoroso, um esposo dedicado e fiel, um patrão justo e bom.

Quaisquer que sejam os seus talentos, utilize-os para promover o bem.

Eles são o resultado das experiências que você viveu.

E constituem os recursos de que dispõe para se tornar um homem pleno de paz e bem-estar.

Pense nisso.

Fontes:
http://www.momento.com.br/Texto
francieleschmitt.blogspot.com/Imagem

Livros e Livros

terça-feira, 3 de junho de 2014


É melhor conhecer poucas coisas, boas e necessárias, do que muitas coisas inúteis e medíocres.

O aforisma é de Léon Tolstói, um dos maiores escritores russos de todos os tempos, e figura em sua obra Pensamentos de homens sábios, de 1904.

Ensinamento de data antiga, mas que sempre será atual e preciso. Nos dias de hoje, podemos dizer que é indispensável para aqueles que desejam uma vida bem orientada.

Outro pensador iluminado, Sêneca, traz uma outra afirmação deveras interessante:

Há um número excessivo de livros que existem apenas para entreter a sua mente. Portanto, leia apenas aqueles livros reconhecidos como bons.

O curioso é que o filósofo Sêneca viveu entre o ano quarto – antes da Era Cristã, e o ano sessenta e cinco – depois de Cristo.

Suas ideias já desvendavam o futuro também, por certo, quando teríamos uma infinidade de títulos à nossa disposição.

Vivemos a época das obras literárias descomprometidas, escritas de qualquer forma, escritas por qualquer um.

Títulos e mais títulos enxameiam nas livrarias, querendo conquistar os leitores com seus temas provocantes, com suas capas chamativas, com suas propostas inusitadas.

A literatura transformou-se num grande mercado, e isso trouxe uma nova realidade para o mundo.

Em nome de uma suposta liberdade de expressão, temos tudo que se possa imaginar.

Por isso temos que ter cuidado, muito cuidado, e saber selecionar bem o que lemos.

Existem livros e “livros”. Obras que se dizem apenas entretenimento, e obras que têm propostas mais profundas e belas.

Temos que ser cuidadosos com os modismos, que fazem com que vários autores escrevam sobre uma mesma ideia ao mesmo tempo.

Revelando isso, desvendando aquilo que o outro já explicou etc.

Infelizmente, temos muitos exploradores de temas momentosos, que alardeiam em suas capas que irão trazer novas informações, mas que, em verdade, são apenas reprises com caras novas.

Assim, como a leitura é um grande alimento da alma, temos que escolher muito bem o que irá compor essa nossa alimentação intelectual.

Primar pela qualidade e não pela quantidade faz-se fundamental.

Ler muitos e muitos livros, apenas para ficar atual, ou para dizer que lê n obras por mês, é pura vaidade e perda de tempo.

As obras ricas, os verdadeiros tesouros da literatura, nunca deixam de ser atuais, e podem ser lidas várias vezes, e em cada nova leitura iremos encontrar coisas novas.

* * *

Procuremos educar nosso hábito de leitura. Procuremos referências seguras e experientes para decidir o que ler.

Obviamente que uma leitura leve, vez ou outra, não nos fará mal.

Mas que tenhamos como peças principais de nossa vida as verdadeiras obras, ricas da arte de escrever, aquelas que têm o poder de fazer pensar, de provocar indagações profundas em seus leitores.

Os grandes livros têm o poder de transformar os homens, através das ideias que lhes inspiram.

Fontes:
http://www.momento.com.br/Texto
www.sebodomarcao.com.br/Imagem