A Superfície e a Profundidade

quinta-feira, 19 de abril de 2012


Há muitas coisas que parecem verdadeiras, mas que não o são; outras têm a aparência de boas, mas não o são. É importante que você aprenda a distinguir uma coisa da outra, porque não é de proveito o que aparece, mas sim o que é.
A superfície e a profundidade, o aparecer e o ser, a aparência e a realidade, o exterior e o interior, o que o homem vê e o que Deus julga: são binômios de que o homem não poderá desfazer-se em absoluto.
Alguns se julgam incapazes de ser bons, porque se julgam incapazes de superar-se e na realidade não chegam a ser melhores, porque não tratam de superar suas incapacidades. Outros sentem que não se superam porque não superam de imediato e num só momento, quando na realidade se superariam, se tratassem de fazê-lo aos poucos.
Não se superam nas grandes coisas, porque não se esforçam em superar-se nas coisas comuns e simples.

Deus não deseja enganar-se pelas aparências; o homem, sim, pois é o único que consegue divisar; em contrapartida.

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