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O Cavalinho e a Borboleta
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Esta é a história de duas criaturas de Deus
que viviam numa floresta distante há muitos anos atrás.
Eram elas, um cavalinho e uma borboleta.
Na verdade, não tinham praticamente nada em comum,
mas em certo momento de suas vidas
se aproximaram e criaram um elo.
A borboleta era livre,
voava por todos os cantos da floresta
enfeitando a paisagem.
Já o cavalinho, tinha grandes limitações,
não era bicho solto
que pudesse viver entregue à natureza.
Nele, certa vez, foi colocado um cabresto
por alguém que visitou a floresta e a partir daí
sua liberdade foi cerceada.
A borboleta, no entanto,
embora tivesse a amizade de muitos outros animais
e a liberdade de voar por toda a floresta,
gostava de fazer companhia ao cavalinho,
agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena,
era por companheirismo, afeição,
dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo
e lá chegando levava sempre um coice,
depois então um sorriso.
Entre um e outro ela optava por esquecer o coice
e guardar dentro do seu coração o sorriso.
Sempre o cavalinho insistia com a borboleta
que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto
por causa do seu enorme peso.
Ela, muito carinhosamente,
tentava de todas as formas ajudá-lo,
mas isso nem sempre era possível
por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão
a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro.
Ele nem percebeu,
preocupado que ainda estava
em se livrar do cabresto.
E vieram outras manhãs e mais outras
e milhares de outras, até que chegou o inverno
e o cavalinho sentiu-se só
e finalmente percebeu a ausência da borboleta.
Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela.
Caminhou por toda a floresta a observar
cada cantinho onde ela poderia ter se escondido
e não a encontrou.
Cansado se deitou embaixo de uma árvore.
Logo em seguida um elefante se aproximou
e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali.
-Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura
de uma borboleta que sumiu.
-Ah, é você então o famoso cavalinho?
-Famoso, eu?
-É que eu tive uma grande amiga
que me disse que também era sua amiga
e falava muito bem de você.
Mas afinal,
qual borboleta que você está procurando?
-É uma borboleta colorida, alegre,
que sobrevoa a floresta todos os dias
visitando todos os animais amigos.
-Nossa, mas era justamente dela
que eu estava falando. Não ficou sabendo?
Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
-Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho,
assim como você e todos os dias
quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis
e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo,
mas ela jamais contou a ninguém.
Insistíamos muito para saber
quem era o autor daquela malvadeza
e ela respondia que só ia falar das visitas boas
que tinha feito naquela manhã
e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho
já estava derramando muitas lágrimas de tristeza
e de arrependimento.
- Não chore meu amigo,
sei o quanto você deve estar sofrendo.
Ela sempre me disse que você era um grande amigo,
mas entenda, foram tantos os coices
que ela recebeu desse outro cavalinho,
que ela acabou perdendo as asinhas,
depois ficou muito doente, triste,
sucumbiu e morreu.
-E ela não mandou me chamar
nos seus últimos dias?
-Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar,
mas ela disse o seguinte:
“Não perturbem meu amigo com coisas pequenas,
ele tem um grande problema
que eu nunca pude ajudá-lo a resolver.
Carrega no seu dorso um cabresto,
então será cansativo demais pra ele
vir até aqui.”
Você pode até aceitar os coices que lhe derem
quando eles vierem acompanhados de beijos,
mas em algum momento da sua vida,
as feridas que eles vão lhe causar,
não serão mais possíveis de serem cicatrizadas.
Quanto ao cabresto que você tiver que carregar
durante a sua existência, não culpe ninguém por isso,
afinal muitas vezes, foi você mesmo
que o colocou no seu dorso.
Fonte: malarranha.net/tag/silvana-duboc
que viviam numa floresta distante há muitos anos atrás.
Eram elas, um cavalinho e uma borboleta.
Na verdade, não tinham praticamente nada em comum,
mas em certo momento de suas vidas
se aproximaram e criaram um elo.
A borboleta era livre,
voava por todos os cantos da floresta
enfeitando a paisagem.
Já o cavalinho, tinha grandes limitações,
não era bicho solto
que pudesse viver entregue à natureza.
Nele, certa vez, foi colocado um cabresto
por alguém que visitou a floresta e a partir daí
sua liberdade foi cerceada.
A borboleta, no entanto,
embora tivesse a amizade de muitos outros animais
e a liberdade de voar por toda a floresta,
gostava de fazer companhia ao cavalinho,
agradava-lhe ficar ao seu lado e não era por pena,
era por companheirismo, afeição,
dedicação e carinho.
Assim, todos os dias, ia visitá-lo
e lá chegando levava sempre um coice,
depois então um sorriso.
Entre um e outro ela optava por esquecer o coice
e guardar dentro do seu coração o sorriso.
Sempre o cavalinho insistia com a borboleta
que lhe ajudasse a carregar o seu cabresto
por causa do seu enorme peso.
Ela, muito carinhosamente,
tentava de todas as formas ajudá-lo,
mas isso nem sempre era possível
por ser ela uma criaturinha tão frágil.
Os anos se passaram e numa manhã de verão
a borboleta não apareceu para visitar o seu companheiro.
Ele nem percebeu,
preocupado que ainda estava
em se livrar do cabresto.
E vieram outras manhãs e mais outras
e milhares de outras, até que chegou o inverno
e o cavalinho sentiu-se só
e finalmente percebeu a ausência da borboleta.
Resolveu então sair do seu canto e procurar por ela.
Caminhou por toda a floresta a observar
cada cantinho onde ela poderia ter se escondido
e não a encontrou.
Cansado se deitou embaixo de uma árvore.
Logo em seguida um elefante se aproximou
e lhe perguntou quem era ele e o que fazia por ali.
-Eu sou o cavalinho do cabresto e estou a procura
de uma borboleta que sumiu.
-Ah, é você então o famoso cavalinho?
-Famoso, eu?
-É que eu tive uma grande amiga
que me disse que também era sua amiga
e falava muito bem de você.
Mas afinal,
qual borboleta que você está procurando?
-É uma borboleta colorida, alegre,
que sobrevoa a floresta todos os dias
visitando todos os animais amigos.
-Nossa, mas era justamente dela
que eu estava falando. Não ficou sabendo?
Ela morreu e já faz muito tempo.
- Morreu? Como foi isso?
-Dizem que ela conhecia, aqui na floresta, um cavalinho,
assim como você e todos os dias
quando ela ia visitá-lo, ele dava-lhe um coice.
Ela sempre voltava com marcas horríveis
e todos perguntavam a ela quem havia feito aquilo,
mas ela jamais contou a ninguém.
Insistíamos muito para saber
quem era o autor daquela malvadeza
e ela respondia que só ia falar das visitas boas
que tinha feito naquela manhã
e era aí que ela falava com a maior alegria de você.
Nesse momento o cavalinho
já estava derramando muitas lágrimas de tristeza
e de arrependimento.
- Não chore meu amigo,
sei o quanto você deve estar sofrendo.
Ela sempre me disse que você era um grande amigo,
mas entenda, foram tantos os coices
que ela recebeu desse outro cavalinho,
que ela acabou perdendo as asinhas,
depois ficou muito doente, triste,
sucumbiu e morreu.
-E ela não mandou me chamar
nos seus últimos dias?
-Não, todos os animais da floresta quiseram lhe avisar,
mas ela disse o seguinte:
“Não perturbem meu amigo com coisas pequenas,
ele tem um grande problema
que eu nunca pude ajudá-lo a resolver.
Carrega no seu dorso um cabresto,
então será cansativo demais pra ele
vir até aqui.”
Você pode até aceitar os coices que lhe derem
quando eles vierem acompanhados de beijos,
mas em algum momento da sua vida,
as feridas que eles vão lhe causar,
não serão mais possíveis de serem cicatrizadas.
Quanto ao cabresto que você tiver que carregar
durante a sua existência, não culpe ninguém por isso,
afinal muitas vezes, foi você mesmo
que o colocou no seu dorso.
Fonte: malarranha.net/tag/silvana-duboc
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Mensagem Reflexão
Esqueça
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Esqueça os dias de nuvens escuras...
Mas lembre-se das horas passadas ao sol .
Esqueça as vezes em que você foi derrotado...
Mas lembre-se das suas conquistas e vitórias.
Esqueça os erros que já não podem ser corrigidos...
Mas lembre-se das lições que você aprendeu.
Esqueça as infelicidades que você enfrentou...
Mas lembre-se de quando a felicidade voltou.
Esqueça os dias solitários que você atravessou...
Mas lembre-se dos sorrisos amáveis que encontrou...
Esqueça os planos que não deram certo...
Mas lembre-se de
SEMPRE TER UM SONHO...
Autor Desconhecido
Mas lembre-se das horas passadas ao sol .
Esqueça as vezes em que você foi derrotado...
Mas lembre-se das suas conquistas e vitórias.
Esqueça os erros que já não podem ser corrigidos...
Mas lembre-se das lições que você aprendeu.
Esqueça as infelicidades que você enfrentou...
Mas lembre-se de quando a felicidade voltou.
Esqueça os dias solitários que você atravessou...
Mas lembre-se dos sorrisos amáveis que encontrou...
Esqueça os planos que não deram certo...
Mas lembre-se de
SEMPRE TER UM SONHO...
Autor Desconhecido
9000 Visitantes!
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Não sei se palavras um dia chegariam perto de descrever tamanha felicidade e gratidão - num sentimento só que não poderia dizer um nome - emana meu coração quando vi que tinha alcançado um número de visitantes muito maior do que eu tinha no início do blog. Obrigada a todos.
Beijos,
Aracy.
Beijos,
Aracy.
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9000 visitantes,
Agradecimento,
Imagem e Texto,
Texto Agradecimento
Castelo de Areia
Num dia de verão, estava na praia, observando duas crianças brincando na areia.
Elas trabalhavam muito, construindo um castelo de areia,
com torres, passarelas e passagens internas.
Quando estavam quase acabando, veio uma onda e destruiu tudo,
reduzindo o castelo à um monte de areia e espuma.
Achei que as crianças cairiam no choro, depois de tanto esforço e cuidado,
mas tive uma surpresa.
Em vez de chorar, correram para a praia, fugindo da água, Sorrindo, de mãos dadas
e começaram a construir outro castelo...
Compreendi que havia recebido uma importante lição:
Gastamos muito tempo de nossas vidas construindo alguma coisa.
E mais cedo ou mais tarde, uma onda poderá vir e destruir o que levamos tanto tempo para construir.
Mas quando isso acontecer, somente aquele que tem as mãos de alguém para segurar, será capaz de dar uma reviravolta !!!.
Tudo é feito de areia;
Só o que permanece é o nosso relacionamento com as outras pessoas.
Autor desconhecido
Elas trabalhavam muito, construindo um castelo de areia,
com torres, passarelas e passagens internas.
Quando estavam quase acabando, veio uma onda e destruiu tudo,
reduzindo o castelo à um monte de areia e espuma.
Achei que as crianças cairiam no choro, depois de tanto esforço e cuidado,
mas tive uma surpresa.
Em vez de chorar, correram para a praia, fugindo da água, Sorrindo, de mãos dadas
e começaram a construir outro castelo...
Compreendi que havia recebido uma importante lição:
Gastamos muito tempo de nossas vidas construindo alguma coisa.
E mais cedo ou mais tarde, uma onda poderá vir e destruir o que levamos tanto tempo para construir.
Mas quando isso acontecer, somente aquele que tem as mãos de alguém para segurar, será capaz de dar uma reviravolta !!!.
Tudo é feito de areia;
Só o que permanece é o nosso relacionamento com as outras pessoas.
Autor desconhecido
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Texto Reflexivo
As Palavras Mágicas
terça-feira, 4 de maio de 2010
Palavras mágicas são aquelas que abrem portas. Nada complicado como
abracadabra ou qualquer coisa do gênero. São aquelas simples mesmo
dia-a-dia e que ficam tão corriqueiras que muitas vezes nos esquecemos.
É incostestável o poder das palavras nas nossas vidas. As que dizemos e
as que calamos; as que saem do olhar, as que são ditas com lágrimas, as
que fluem de um sorriso, as que são gritadas em silêncios que
machucam…
… e aquelas tão simples que parecem banais demais, mas que nos tornam
pessoas educadas, simpáticas, agradáveis e que nem precisam de estudos
ou sermos adultos para que façam parte do nosso vocabulário.
Um “obrigado” substitui centenas de outras palavras; um “bom dia” pode
ser o primeiro raio de sol na nossa janela, assim como um “boa noite” o
último raio de luar da noite.”Com licença” abre caminhos e “perdão” e
“desculpe” derretem corações e podem trazer oportunidades que estavam perdidas para
sempre. O “por favor” faz hesitar o mais endurecido dos corações e pode
até fazer com que mude de idéia.
“Você é importante pra mim” eleva a auto-estima; “você vai vencer” nos
dá coragem para prosseguir e, enfim, as mais poderosas de todas as
palavras: “amo você!” Nessas palavras estão incluídos dicionários
inteiros, até mesmo com as palavras que desconhecemos.
A gentileza é uma arte que não nos custa nada e que nos trás enormes
benefícios. O mundo não nos pertence e não vivemos isolados como ilhas
no meio do oceano. Fazer uso das palavrinhas mágicas no nosso dia-a-dia
não só vai nos tornar pessoas mais simpáticas, vai também construir
pontes entre nós e aqueles que o Senhor escolheu para fazerem parte da
história da nossa vida.
Letícia Thompson
abracadabra ou qualquer coisa do gênero. São aquelas simples mesmo
dia-a-dia e que ficam tão corriqueiras que muitas vezes nos esquecemos.
É incostestável o poder das palavras nas nossas vidas. As que dizemos e
as que calamos; as que saem do olhar, as que são ditas com lágrimas, as
que fluem de um sorriso, as que são gritadas em silêncios que
machucam…
… e aquelas tão simples que parecem banais demais, mas que nos tornam
pessoas educadas, simpáticas, agradáveis e que nem precisam de estudos
ou sermos adultos para que façam parte do nosso vocabulário.
Um “obrigado” substitui centenas de outras palavras; um “bom dia” pode
ser o primeiro raio de sol na nossa janela, assim como um “boa noite” o
último raio de luar da noite.”Com licença” abre caminhos e “perdão” e
“desculpe” derretem corações e podem trazer oportunidades que estavam perdidas para
sempre. O “por favor” faz hesitar o mais endurecido dos corações e pode
até fazer com que mude de idéia.
“Você é importante pra mim” eleva a auto-estima; “você vai vencer” nos
dá coragem para prosseguir e, enfim, as mais poderosas de todas as
palavras: “amo você!” Nessas palavras estão incluídos dicionários
inteiros, até mesmo com as palavras que desconhecemos.
A gentileza é uma arte que não nos custa nada e que nos trás enormes
benefícios. O mundo não nos pertence e não vivemos isolados como ilhas
no meio do oceano. Fazer uso das palavrinhas mágicas no nosso dia-a-dia
não só vai nos tornar pessoas mais simpáticas, vai também construir
pontes entre nós e aqueles que o Senhor escolheu para fazerem parte da
história da nossa vida.
Letícia Thompson
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Texto
Família
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Você pode ter milhões de amigos, milhões de namorados, milhões de fases, milhões de qualidades, milhões de defeitos, mas no fim, quem vai estar do seu lado em todas as suas atitudes, não importa o seu jeito ou o que você faça, que vai te aceitar do jeito que você é, é a sua família. Eu aprendi que o melhor brinquedo é a sua família. Brinquedos vivos, que dão e recebem, que nos fazem crescer e crescem também pelas nossas mãos. Que se transformam depois em grandes amigos para toda a vida, em companhia sempre presente de qualquer maneira. Em algo que fica quando se perde tudo aquilo a que nos conduziu a nossa loucura, quando se perde o que o tempo nos vai levando. Posso dizer que sou uma pessoa de grande privilégio, pois tenho a melhor família que alguém poderia ter. Tem as pessoas mais loucas, mais retardadas, mais felizes, mais unidas, mais amadas. Estando com eles, seja como for.
Fernanda Gaseta
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A Partir de Agora!!
A partir de agora e pra sempre, quero que cada dia dos anos que virão eu tenha o espaço do meu peito preenchido com tudo o que eu preciso, e que cada dia valha a pena. Que eu aproveite todos os momentos felizes até a última gota e guarde-os com carinho, para relembrá-los sempre que eu puder. Que eu saiba aproveitar sim minha dor, sofrer tudo o que tiver no momento e não ter pressa para que ela acabe rápido, pra que mais pra frente ela não volte a tona, quero aproveitar tudo o que ela me trouxer, todo o crescimento, mas que eu possa jogá-la fora depois, sem sentir que ainda falta um pedaço em mim. Que eu acredite na fé, e que eu tenha fé no que eu acreditar. Que eu mantenha minha personalidade sempre forte, não importa qual seja a situação. Que meus sentimentos sejam muito verdadeiros, e que eu aprenda com cada um deles. Que eu seja sempre eu mesma, mas que não seja a mesma para sempre. Que tudo, tudo mesmo o que acontecer, eu guarde no meu coração. Que cada dia seja melhor que ontem, e não tão bom quanto amanhã. Se não for assim, que seja, é só mais um dia mesmo.
Fernanda Gaseta
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O Amor...
sábado, 1 de maio de 2010
Em um mundo melhor, a lei natural é a do amor e em uma pessoa melhor, a natureza
natural é amorosa. Amor é o princípio que cria e sustenta as relações humanas com dignidade e profundidade. O amor espiritual nos leva ao silêncio e este
silêncio tem o poder de unir, orientar e liberar as pessoas. Quando o amor é
aliado à fé, isso cria uma forte fundação para iniciativa e ação. O amor é um
catalisador para mudanças, desenvolvimento e conquistas.
Brahma Kumaris
natural é amorosa. Amor é o princípio que cria e sustenta as relações humanas com dignidade e profundidade. O amor espiritual nos leva ao silêncio e este
silêncio tem o poder de unir, orientar e liberar as pessoas. Quando o amor é
aliado à fé, isso cria uma forte fundação para iniciativa e ação. O amor é um
catalisador para mudanças, desenvolvimento e conquistas.
Brahma Kumaris
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