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A beleza de cada um....
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
No momento em que a mídia enfatiza a beleza como questão de êxito para o sucesso e condição para se enriquecer de forma muito rápida;
no momento em que se observa que muitos dos nossos jovens estão mais preocupados em mostrar e explorar o corpo, do que em conquistar valores reais;
cabe-nos proceder a uma pequena pausa para meditação a respeito dos caminhos que temos buscado trilhar e daqueles que estamos apontando para os nossos filhos.
Conta-se que um homem acabrunhado entrou em um templo para fazer as suas orações. Em determinado momento, confidenciou a Deus:
Senhor, eu estou aqui porque em templos não há espelhos, pois nunca me senti satisfeito com minha aparência.
Então, na intimidade da consciência, ele começou a ouvir uma voz que lhe dizia, com entonação paternal:
Meu filho, nenhuma das minhas obras surgiu ou ficou sem beleza, pois, lembre-se, que tudo criei com amor.
A aparente feiura é resultado da miopia dos homens, que não sabem, por vezes, descobrir a beleza oculta.
De toda forma, lembre que não importa se o seu corpo é gordo ou magro. O que tem capital importância é que ele é o templo do Espírito imortal. Merece toda a consideração, pois, graças a ele, o Espírito atua no mundo para seu próprio crescimento.
Não importa se seus braços são longos ou curtos. O que tem valor é o desempenho do trabalho honesto que executam.
Não importa se as suas mãos são delicadas ou grosseiras. Sua função é distribuir o bem às outras criaturas. É acarinhá-las e lhes transmitir bem-estar.
Não importa a aparência dos pés. Sua função é tomar o rumo do amor e da humildade.
Não importa o tipo de cabelo, cor, comprimento e se existe ou não numa cabeça. O que importa são os pensamentos que por ela passam e que ela transmite, como criação sua, beneficiando ou destruindo seus irmãos.
Não importa a forma ou a cor dos olhos. O que importa é que eles vejam o valor da vida e, assim ilustrados, colaborem para demonstrar esse valor a outros tantos seres que não gozam da mesma facilidade.
Não importa o formato do nariz. O que importa é inspirar e expirar bom ânimo, entusiasmo, fé.
Não importa se a boca é graciosa ou sem atrativos. O que importa são as palavras que dela saem, edificando vidas ou destruindo pessoas.
* * *
Se você não está feliz com a sua aparência física, medite a respeito. Olhe-se no espelho, outra vez, e descubra o brilho dos seus olhos graças ao amor que lhe vai na alma.
Agradeça a possibilidade de um corpo para viver sobre a Terra, nosso lar e nossa escola.
Finalmente, recorde de grandes vultos da Humanidade, que não ganharam prêmios ou foram admirados pela sua beleza física, mas transformaram as comunidades, influenciaram o mundo com seus gestos extraordinários.
Lembre da pequenina irmã Dulce, da Bahia, da também pequena em estatura Madre Teresa de Calcutá.
Por fim, de nosso Francisco Cândido Xavier que, de sua casa, em Uberaba, portador de variadas complicações físicas, espalhava luz para o mundo, através das suas mãos envelhecidas pelo tempo.
Pense nisso.
Fontes:
sucessoabsoluto.com.br/Imagem
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Texto Reflexão
Um dia Especial
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Dois irmãos brincavam em frente à sua casa, jogando bolinhas de gude. Júlio, o mais novo, disse ao irmão Ricardo, em certo momento:
Meu querido irmão, eu amo muito você e não quero me separar de você!
Ricardo, sem dar muita importância, falou:
O que deu em você, moleque? Que coisa boba é essa de amar? Continue jogando.
À noite, quando o pai dos garotos chegou em casa, estava exausto e muito mal humorado, pois não havia conseguido fechar um negócio importante.
Júlio olhou para o pai e disse:
Olá, papai. Eu amo muito você e não quero me separar de você!
No auge do mau humor, Jacó o repreendeu:
Júlio, estou cansado e nervoso. Por favor, não fique falando coisas bobas.
Com aquelas palavras ásperas, o menino ficou magoado e foi chorar num cantinho do quarto, onde a mãe o encontrou mais tarde.
Abraçando-o, ouviu dele:
Mamãe, eu amo muito você e não quero nunca me separar de você.
Dona Joana sorriu para o filho e o acalmou:
Meu amado filho, ficaremos sempre juntos.
Quando todos se recolheram para dormir, dona Joana comentou com o marido a estranha atitude do filho, ao que ele respondeu que Júlio estava querendo chamar a atenção.
Mas, lá pelas duas horas da manhã, Ricardo acordou com a luz sendo acendida em seu quarto e Júlio olhando-o, mudo.
Está louco, Júlio? Apague a luz e me deixe dormir!
O garoto obedeceu e foi para o quarto dos pais. Acendeu a luz e ficou olhando os dois a dormir, até que o pai acordou e lhe passou um belo sermão.
Vá dormir, menino! Foram as últimas palavras.
Então Júlio, sem dizer nada, apagou a luz, foi para seu quarto e se deitou.
Na manhã seguinte, todos se levantaram cedo. Jacó iria trabalhar. Dona Joana levaria os meninos para a escola.
Mas Júlio não se levantou. O pai o chamou. Sacudiu. Então percebeu que Júlio estava com os olhos fechados e pálido.
Jacó colocou a mão sobre o rosto do filho. Estava gelado. Júlio morrera.
Dona Joana se agarrou ao corpo do filho, chorando. Ricardo e Jacó estavam desconsolados.
Com os olhos cheios de lágrimas, o pai descobriu em uma das pequenas mãos de Júlio um pedaço de papel.
Era um bilhete com a letra do menino:
Outra noite, tive um sonho. Um mensageiro de Deus veio falar comigo e me disse que, apesar de amar minha família e ela me amar, teríamos que nos separar. Eu não queria isso, mas o mensageiro explicou que era necessário.
Não sei o que vai acontecer, mas estou com muito medo. Gostaria que ficassem claras apenas algumas coisas:
Ricardo, não se envergonhe de amar seu irmão.
Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.
Papai, o senhor de tanto trabalhar, se esqueceu de viver.
Eu amo todos vocês!
* * *
O melhor dia para amar é hoje, enquanto a oportunidade nos sorri. O amanhã pode nos surpreender distantes da pessoa amada.
O melhor momento para demonstrar o amor é agora, antes que passem os minutos e as horas se esgotem, no relógio da nossa vida.
Lembremos: o tempo mais bem aproveitado é aquele que dedicamos às elevadas expressões do amor.
Fontes:
www.fmh.utl.pt/Imagem
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Texto Reflexão
Viver ou Apenas Existir?
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Tem gente que apenas existe, mas não sabe viver
Tem gente que ri, mas o coração quer chorar
Tem gente que chora, mas nem sempre são lágrimas de alegria
Tem gente que corre, mas nem sempre acompanha o ritmo da caminhada
Tem gente que olha, mas nem sempre vê a vida com bons olhos
Tem gente que tem prazer, mas nem sempre vive o amor
Tem gente que se recolhe, mas nem sempre é para descansar
Tem gente que constrói a casa sobre a areia, mas logo o mar a leva
Tem gente que conquista, mas nem sempre o que era seu
Tem gente que agride, mas a mágoa não vai embora
Tem gente que luta, mas nem sempre nas suas batalhas
Mas quem busca sempre acha
Quem espera sempre alcança
Quem planta a semente sob a terra fértil, terá bons frutos
Quem corre no ritmo da vida atenciosamente, alcançará a felicidade até nos pequenos detalhes
Quem planta amor, nunca se arrependerá do passado
Quem cai, mas consegue se erguer, esse é vencedor
Quem enfrenta todas as batalhas de cabeça erguida, vencerá todas as guerras
Se você perdoa um, pode ter a certeza que ganhou seu dia
E principalmente, quem crê em Deus vencerá todo dia
Lembre-se:
Viva o amanhã como se fosse um recomeço, do que você falhou no dia de ontem.
Acredite, espere e perceba os pequenos detalhes da vida , para que você quando se deitar, poder dizer " Eu ganhei o meu dia ".
Deus te abençoe e bom dia !
(Mario César G. F. Junior)
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Texto Reflexão
O balão de Benny
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Benny tinha setenta anos quando morreu, subitamente, de câncer, em Wilmette, Illinois.
Nos últimos dez anos de vida, havia recebido o amor de alguém muito especial: sua neta, Rachel – e o amor de avô para neta, assim como o de neta para avô, é desses sentimentos de que nunca se esquece, e que nunca perece.
Infelizmente, Rachel não teve a chance de dizer adeus ao seu avô e, por isso, chorou durante vários dias.
Seu pranto apenas cessou quando teve uma ideia, após receber um grande balão vermelho numa festa de aniversário.
E a ideia era a de escrever uma carta para o vovô Benny, e enviá-la ao céu em seu balão.
A mãe de Rachel não teve coragem de dizer não, e observou, com lágrimas nos olhos, o frágil balão subir por entre as árvores que cercavam o jardim, e desaparecer.
Dois meses depois, Rachel recebeu esta carta, com carimbo do correio de uma cidade a novecentos quilômetros de distância, na Pensilvânia:
Querida Rachel, vovô Benny recebeu a sua carta. Ele realmente a adorou.
Por favor, entenda que coisas materiais não podem ficar no céu, por isso tiveram que mandar o balão de volta para a Terra.
Lá eles só guardam os pensamentos, as lembranças, o amor e coisas desse tipo.
Rachel, sempre que você pensar no vovô Benny ele saberá e estará muito perto, com um amor enorme por você.
Sinceramente, Bob Anderson (também um vovô).
* * *
A singeleza dessa passagem nos traz muita emoção.
Faz-nos pensar sobre a morte, sobre a separação, sobre o amor, de uma forma tão sublime!
A resposta que Rachel recebeu de um bondoso e inspirado avô, deve conduzir-nos a uma reflexão profunda sobre a vida, sobre como continuamos a estar próximos daqueles que partiram.
Eles só guardam os pensamentos, as lembranças, o amor e coisas desse tipo. Isto é, a maior homenagem que podemos fazer a eles estará no que sentir nosso coração, e no que recitarem as nossas preces.
Sigamos o exemplo dessa neta, e enviemos constantemente balões vermelhos ao céu, com nossas mensagens de amor e saudade a eles.
Os balões serão nossas orações, que somente ganharão altura suficiente para serem ouvidas, se guardarem em seu íntimo a simplicidade, a sinceridade e o coração.
O som das palavras voltará à Terra, pois, como disse o avô da história, coisas materiais não podem ficar no céu, mas tenhamos plena certeza que os sentimentos chegarão ao seu destino, e inundarão de alegria nossos amores desencarnados.
Rachel, sempre que você pensar no vovô Benny, ele saberá e estará muito perto, com um amor enorme por você.
* * *
Ensinemos as nossas crianças, desde cedo, a compreender a morte.
Mostremos a elas que esse é um fenômeno natural, e que nos separa apenas fisicamente daqueles que nos são caros.
Como se esses estivessem numa viagem ao Exterior, vivos, felizes, trabalhando e estudando. E apenas tivéssemos que desenvolver outras formas de comunicação com eles, além de telefonemas, cartas e e-mails.
Essas outras formas de nos comunicarmos estão em nossas preces, em nossos sonhos, e nas inspirações que nos enviam.
É muito importante que as crianças entendam, desde cedo, que a morte não existe, e que tornaremos a encontrar todos aqueles que não habitam mais a Terra.
Fontes:
oteatrodavida.blogspot.com/Imagem
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Texto Reflexão
Tornando-nos reais...
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Ao mirar-se o horizonte, percebia-se que o sol, senhor do dia, baixava guarda ao reinado da lua.
Primeiro um, depois outro, os vizinhos começavam a trazer suas cadeiras para a frente dos lares, em busca de uma agradável conversa de final de dia.
Enquanto os adultos dialogavam sobre os mais variados assuntos, as crianças brincavam na rua.
Era como se, naquela comunidade, todos fizessem parte de uma mesma família.
Entretanto, aconteceu que um dia um dos vizinhos chegou em casa carregando uma grande caixa de papelão.
Ao anoitecer, como era costume, todos se reuniram nas calçadas para mais algumas horas de conversa.
Foi então que alguém, verbalizando a curiosidade geral, questionou o vizinho acerca do conteúdo da misteriosa embalagem.
Ele revelou que, depois de muito poupar, sua família havido comprado um aparelho de televisão. Estavam ansiosos aguardando pelo dia seguinte, quando um técnico viria instalá-lo corretamente.
A vizinhança ficou toda admirada. Aquela era a primeira televisão a chegar naquela rua.
Os dias sucederam-se e aquele vizinho, bem como seus familiares, começaram a aparecer cada vez menos na alegre roda de conversa entre amigos.
Primeiro, vinham apenas a cada dois ou três dias. Depois, uma vez por semana. Então, uma vez ou duas por mês. E, finalmente, não apareceram mais.
Enquanto todos conversavam alegremente, contemplavam pelas vidraças a família do saudoso vizinho, sentado junto aos seus familiares, de frente para aquela tela brilhante.
O tempo foi passando. Logo, mais um vizinho apareceu com uma grande caixa de papelão em casa. E depois outro. E ainda mais um.
Gradualmente, a roda de conversa foi ficando menor, até desaparecer por completo.
Os vizinhos, agora, pouco se viam. À noite, recolhiam-se diante dos televisores, absortos pela programação, mergulhados num afastamento sem limites.
* * *
As décadas se passaram, mas a triste situação permanece.
Hoje, ainda que estejamos vivenciando a era da internet, através da qual temos ampla possibilidade de nos comunicarmos, jamais estivemos tão isolados.
Nunca o número daqueles que se sentem sós esteve tão alto, ainda que contando centenas de amigos nas redes sociais.
Contra a solidão e o isolamento, os ensinamentos eternos do Mestre: Amai a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a vós mesmos.
Troquemos, vez ou outra, o toque frio dos mouses de computador, pelo toque caloroso de uma mão amiga. A digitação frenética, por momentos venturosos de uma conversa amistosa.
Os sites de bate papo, por idas ao parque, um jantar descontraído com os amigos, momentos de diversão.
A grande lição que todos temos diante da oportunidade reencarnatória que se apresenta é aprendermos a amar.
E tal aprendizado só se faz na relação com o outro: nos gestos de caridade e de perdão, nas palavras ditas num momento de ternura.
Quando, enfim, deixamos um pouco de lado o conforto e a praticidade da vida virtual e vivemos intensamente aquilo que nos torna reais e humanos: a capacidade de amar.
Pensemos nisso!
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Texto Reflexão
Deus cria as flores, o homem idealiza o jardim...
terça-feira, 5 de novembro de 2013
O espetáculo da primavera explodindo em flores e cores é deslumbrante.
Quase inacreditável, não ocorresse todos os anos, que, após os meses de inverno, com temperaturas extremamente baixas, haja tal profusão de botões e flores se abrindo aos beijos do sol.
Árvores, até há pouco desnudas, se vestem de verdes variados e se engalanam com folhas.
Mas o espetáculo que o homem monta com árvores, plantas, folhagens e flores é sempre indescritível.
Em determinados locais, o encantamento extrapola tudo que se possa pensar em colorido. Assim é, por exemplo, no jardim de Kawachi Fuji, localizado a cerca de seis horas da capital japonesa, Tóquio.
Nesse jardim, nada menos do que cento e cinquenta pés de glicínias chinesas atraem as vistas dos turistas, especialmente no túnel, que permite ocaminhar sob um encantador céu, repleto de cor e perfume.
Também em Mainau, a famosa ilha, no lago de Constança, na Alemanha, a diversidade de flores, árvores e plantas excede o comum.
Carvalhos e cedros frondosos dão ao local uma silhueta elegante, além de uma legião de plantas de vasos e uma valiosa coleção de árvores cítricas.
De junho a agosto, cerca de nove mil roseiras de quatrocentos tipos diferentes oferecem suas rosas. Além das cores, dos perfumes, da textura das pétalas de cada flor, encantam os visitantes as formas compostas pelos jardineiros.
Em Bruxelas, na Bélgica, a cada dois anos, a cidade se transforma num palco de grande espetáculo: um enorme tapete de begônias é montado, formando uma composição belíssima, cuja vista é gratuita para todos os passantes.
A Bélgica é a maior produtora de begônias do mundo. Todas as flores do tapete são verdadeiras e cultivadas no próprio país.
Embora sem solo, elas são colocadas lado a lado, de forma tão apertada, que criam seu próprio microclima, permanecendo frescas e coloridas por dias.
Enfim, em todas as cidades, praças e parques do mundo é possível encontrar a policromia das flores ajustada pela mão humana.
O homem é genial na elaboração de figuras geométricas em canteiros, misturando cores, idealizando belezas.
Em qualquer jardim, por menor que seja, até mesmo na pequena sacada de um apartamento, se poderá ver o que faz a mão humana com a produção Divina.
É mesmo assim: Deus cria as flores e o homem compõe os jardins.
Une-se a genialidade infinita de Deus à criatividade humana e o resultado é o que extasia os nossos olhos e o Espírito.
Nesses momentos, a alma se sente mais próxima de seu Criador, Pai e Senhor.
E o homem se sente feliz compondo esses poemas de cor e perfume, utilizando-se da essência Divina que em sua intimidade dormita.
Nessa cumplicidade de arte, mais uma vez atesta-se da grandeza do Criador. Ele poderia ter feito tudo sozinho. No entanto, desejou que o homem se tornasse colaborador constante.
Por isso é que o homem todos os dias se supera, engendrando mais e mais versos em cores e poesias de perfumes.
Deus cria as flores, o homem idealiza os jardins.
Fontes:
viasistemica.wordpress.com/Imagem
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Texto Reflexão
A vida é feita de escolhas
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Com toda certeza, pois a escolha sempre vem acarretada de indecisões, angústias, incertezas, e dúvidas. E para ajudar nas escolhas nada mais aconselháveis que a calma, já que ela ajuda, e muito especialmente naqueles momentos de difíceis decisões.
E a vida de cada pessoa é repleta tanto de grandiosas, quanto de pequenas escolhas, sendo assim cada uma destas decisões podem ser levadas a caminhos, amplamente diferentes, e que só podem ser explicados, e entendidos quando realmente vividos. Pois existem as escolhas mais facilitadas, porém tem as mais difíceis, de ser encaradas, e tanto uma, quanto outra possui sim as suas conseqüências. E estas conseqüências podem ser boas, assim como podem ser ruins, o que não pode ser feito é se martirizar, por isso.
A vida de todos os seres humanos é realmente feita de escolhas, e quando não as realizamos, de certo modo não estamos vivendo. Desde o momento em que, acordamos nós já possuímos a escolha, que é a de acordar, quando colocamos roupa para ir ao trabalho, também já optamos por uma roupa, enfim estas são escolhas mais simples, porém não deixam de serem escolhas realizadas, no nosso dia a dia, que certamente marcam a nossa existência.
Existem aquelas pessoas que possuem maiores facilidades em escolher, assim como têm aqueles, que possuem enormes dificuldades nas decisões de qualquer caminho, ou que rumo seguir. Mas de uma coisa todos podem obter a certeza, que para cada escolha decidida na vida haverá, com toda certeza uma conseqüência, ou seja, um após.
Portanto para cada escolha existe sim uma conseqüência, mas não se pode deixar de escolher na vida, e se a conseqüência for ruim, nada de lamentações siga sempre à frente buscando acertar.
Pois escolhas, decisões, caminhos estes, certamente sempre fizeram, e farão parte da vida.
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Imagem e Texto
Fiz porque era o certo...
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
O que você faria se encontrasse uma carteira com mil e quinhentos reais na rua, perdida?
Numa das capitais do país, um menino de doze anos não teve dúvida: devolveu!
E o pré-adolescente Lucas Eduardo virou exemplo no bairro onde mora.
O menino tímido encarou a situação com simplicidade surpreendente.
Eu fiz porque era o certo. Imaginei que a pessoa iria precisar do dinheiro para pagar as contas, ir aos médicos, contou Lucas, em entrevista a um jornal daquela cidade.
Lucas tinha razão.
Evanir havia saído na manhã de segunda-feira com o objetivo de pagar as contas do mês.
Viúva há sete anos e aposentada há mais de duas décadas, ela vive sozinha, com renda bem apertada.
Para devolver o dinheiro, o menino teve ajuda da direção da escola onde estuda, a fim de localizar o número do telefone e comunicar-se com a idosa.
Assim, ela ficou sabendo que os valores que perdera haviam sido encontrados e que estavam em boas mãos.
O gesto do estudante comoveu gente de todas as idades e classes sociais na região.
Dezenas de pessoas entraram em contato com a escola, onde ele estuda, para elogiar a honestidade do menino e oferecer doações.
Lucas, de família humilde, tinha um sonho: ter um videogame.
Ao saber da história, uma doadora anônima decidiu presentear Lucas e seus irmãos com o Playstation dos seus filhos.
A história do menino não parou por aí.
Ganhou repercussão internacional: chegou, inclusive, aos Estados Unidos.
Uma brasileira, que lá reside, telefonou, comovida com o gesto, e ofereceu doações ao menino.
Um empresário emocionado foi além: conversou com Lucas sobre a importância de sua atitude e retribuiu seu gesto com um presente: deu-lhe a mesma quantia que Lucas devolveu à dona Evanir: mil e quinhentos reais.
A idosa, que recebeu a devolução, afirmou:
Tão pequeno e com toda essa honestidade. É muito bonito. Às vezes, pessoas da nossa própria família não devolvem o dinheiro.
* * *
Até quando a honestidade será exceção em nosso mundo?
Até quando precisaremos comemorar gestos como esse, que já deveriam ser normais, naturais, como foram para o menino Lucas?
A honestidade estava dentro dele. Talvez nem tenha necessitado ser aprendida em casa. Estava no Espírito. Fiz porque era o certo.
Quando temos esse contato íntimo com nossa consciência, passamos a ter menos dúvidas entre o certo e o errado. Ambos ficam muito claros em todas as situações.
Não se precisa pensar muito se vai se jogar lixo no chão, se vai devolver o troco certo, se vai contar a verdade – tudo isso passa a ser natural.
O bem precisa se tornar hábito e ir substituindo o mal aos poucos. É assim que nos transformamos e transformamos a sociedade.
Se queremos que o tal jeitinho desapareça, precisamos, de uma vez por todas, incorporar este espírito de fiz porque era o certo, independente se o certo é o melhor para nós ou não. É o certo e pronto.
Consultemos a consciência. As respostas estão sempre lá, onde estão inscritas todas as leis de Deus.
Pensemos nisso. Façamos o certo.
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