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Vida Passageira…
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Se pudéssemos ter consciência do quanto a nossa vida é passageira, talvez pensássemos duas vezes antes de jogar fora as oportunidades que temos de ser e de fazer os outros felizes.
Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão. Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranquilas, vividas, se entregam ao vento.
Mas nós não sabemos adivinhar. Nós não sabemos por quanto tempo estaremos enfeitando esse Éden e tão pouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor. E descuidamos. Cuidamos pouco. De nós, dos outros…
Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosas.
Perdemos dias, às vezes anos. Nos calamos quando deveríamos falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio.
Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação. Não damos um beijo carinhoso “porque não estamos acostumados com isso” e não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos.
E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não temos, ou achamos que não temos suficiente.
Cobramos.
Dos outros.
Da vida.
De nós mesmos…
Nos consumimos. Costumamos comparar as nossas vidas com as daqueles que possuem mais que nós. E se experimentássemos comparar com aqueles que possuem menos? Isso faria uma grande diferença.
E o tempo passa… Passamos pela vida, não vivemos. Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa.
Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos pra trás. E então nos perguntamos: E agora? Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos.
Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.
Não olhe para trás.
O que passou, passou.
O que perdemos, perdemos.
OLHE PARA A FRENTE!
Ainda é tempo de apreciar as flores que estao inteiras ao nosso redor.
Ainda é tempo de agradecer a Deus pela a vida que mesmo passageira ainda está em nós.
(Autoria Desconhecida)
Muitas flores são colhidas cedo demais. Algumas, mesmo ainda em botão. Há sementes que nunca brotam e há aquelas flores que vivem a vida inteira até que, pétala por pétala, tranquilas, vividas, se entregam ao vento.
Mas nós não sabemos adivinhar. Nós não sabemos por quanto tempo estaremos enfeitando esse Éden e tão pouco aquelas flores que foram plantadas ao nosso redor. E descuidamos. Cuidamos pouco. De nós, dos outros…
Nos entristecemos por coisas pequenas e perdemos minutos e horas preciosas.
Perdemos dias, às vezes anos. Nos calamos quando deveríamos falar; falamos demais quando deveríamos ficar em silêncio.
Não damos o abraço que tanto nossa alma pede porque algo em nós impede essa aproximação. Não damos um beijo carinhoso “porque não estamos acostumados com isso” e não dizemos que gostamos porque achamos que o outro sabe automaticamente o que sentimos.
E passa a noite e chega o dia, o sol nasce e adormece e continuamos os mesmos, fechados em nós. Reclamamos do que não temos, ou achamos que não temos suficiente.
Cobramos.
Dos outros.
Da vida.
De nós mesmos…
Nos consumimos. Costumamos comparar as nossas vidas com as daqueles que possuem mais que nós. E se experimentássemos comparar com aqueles que possuem menos? Isso faria uma grande diferença.
E o tempo passa… Passamos pela vida, não vivemos. Sobrevivemos, porque não sabemos fazer outra coisa.
Até que, inesperadamente, acordamos e olhamos pra trás. E então nos perguntamos: E agora? Agora, hoje, ainda é tempo de reconstruir alguma coisa, de dar o abraço amigo, de dizer uma palavra carinhosa, de agradecer pelo que temos.
Nunca se é velho demais ou jovem demais para amar, dizer uma palavra gentil ou fazer um gesto carinhoso.
Não olhe para trás.
O que passou, passou.
O que perdemos, perdemos.
OLHE PARA A FRENTE!
Ainda é tempo de apreciar as flores que estao inteiras ao nosso redor.
Ainda é tempo de agradecer a Deus pela a vida que mesmo passageira ainda está em nós.
(Autoria Desconhecida)
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