Sobre a Paciência

É comum pessoas sofreram desapontamentos, em relação aos planos e propósitos com as outras pessoas.

O arquiteto sente-se desapontado quando vê que sua obra, bem planejada, é executada erradamente pelos construtores.

Os associados sofrem colapsos ao verem sua empresa falir, por má administração da diretoria. Quantos casamentos desmoronam pela decepção que uma das partes sofreu, em relação ao seu cônjuge.

E como a vida das criaturas humanas já usou e abusou da paciência de Deus por não corresponder aos seus propósitos! Deus enviou seu próprio Filho, para substituir os homens no pagamento de seus pecados, mas os contemporâneos de Jesus preferiram ter um libertador do jugo romano, e crucificaram seu próprio Deus.

Jesus escolheu um grupo de discípulos, para ser sua igreja amada e abençoada, e os preparou para continuarem a pregação do Evangelho. Um deles o traiu, outro o negou, e todos o abandonaram quando foi preso. Mas Deus não perde a paciência. Ele ainda quer fazer da vida dos homens um paraíso.

Há um futuro, mesmo após a morte. Para tanto, Jesus suplica ao Pai para que o aceitemos como o seu Enviado, o Libertador, o Príncipe de um no Reino de justiça e paz, onde se vive em liberdade, união e felicidade. Como temos correspondido aos propósitos de Deus? Temos aceito o seu plano de salvação pela fé em seu Filho, ou teimamos em encontrar soluções próprias?